A melhor memória da minha infância sempre será o dia em que meu pai me ensinou a tocar violão. Era um violão antigo que tínhamos em casa, e minhas primeiras notas musicais e melodias nunca serão esquecidas. Desde quando estava na barriga da minha mãe, meu pai contava suas histórias, cantava músicas e conversava muito comigo, e isso prosseguiu durante toda a minha infância, que foi permeada de canções das mais variadas até chegar às poesias que hoje são escritas.

Foi com base nesse ambiente litero-musical, onde tive o privilégio de crescer, que hoje, aos 17 anos, pude compreender quão bela e preciosa é a vida, e que as pequenas coisas, às vezes, são as maiores. Tenho orgulho do meu pai e do homem que ele é. Espero que, ao ler este livro, você se encante por esse mundo incrível que ele nos apresenta através de seu olhar poético, do mesmo modo que eu me encantei!

Boa leitura!

Flávia Bianca Malaquias de Andrade,
Estudante do Ensino Médio.